Mas uma prova em nosso belo litoral.Foi no dia 30 de Outubro de 2012, que descemos para mais um compromisso valendo pela Liga Santista de Ciclismo.
Esta liga que tinha tudo para fechar com chave de ouro, mas pecaram na ultima prova, principalmente em questão de horário, todas as provas isso fui o ponto forte mas na ultima etapa largamos com quase uma hora de atraso, o que atrapalhou em muito, principalmente na questão de aquecimento e alimentação.
Atrasos aparte, alinhamos para ultima etapa do ano na baixada santista, mas precisamente em Santos, em uma avenida já conhecida pelos ciclistas.
Esta etapa o ponto fraco foi o numero de inscritos, o que não passou de 40 ciclistas na minha categoria, mas vamos la.
Logo na primeira volta o pelotão esticou com velocidade acima de 42km/h de média, ai ja começava a sentir meus problemas, fiquei a semana toda sem treinar devido a uma torção no tornozelo, que durante a prova vira a doer muito.
Na segunda volta escapei com outro ciclistas, andamos por 3km, mas fomos pegos pelo pelotão, foi quando saiu outra fuga, e assim foi a prova toda, cheguei a entrar em outras fugas mas fomos pegos,houve vários ataques.
A cerca de 20 minutos do final da prova saiu a fuga definitiva, com o líder do campeonato, nesta não cosegui ir devido a esta com muitas dores no tornozelo.
Nesta hora o pelotão apertou o ritmo chegando a andar cerca de 60km/h no plano e muitos começavam a sobrar, foi quando ficamos em apenas 10 ciclistas neste pelotão intermediário.
Nas ultimas voltas praticamente tiramos o pé e ficamos apenas administrando para chegada.
Foi ai que me surpreendi, vim para o sprinter que não é minha especialidade, escapei de uma acidente a 200m da chegada e vim tirando a diferença e cruzei em terceiro do meu pelotão e em sexto na corrida, a meia bicicleta do terceiro colocado
Para mim as vezes acho que foi mais frustrante do que ter abandonado a prova, pois cheguei muito próximo do pódio.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Santos 30/09/2012 - Liga Santista de Ciclismo
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Já na véspera o que me preocupava era frio que fazia no litoral, mas como as coisas por são sempre imprevisíveis, no domingo a temperatura subiu de tal forma, que agora esta passava a ser a preocupação principal.
Infelizmente desta vez o ponto forte desta prova, não foi tão forte assim, a pontualidade não fez presente e largamos com quase 30 minutos de atrasos, para uma prova dura no famoso e tradicional circuito do portuário, com um diferencial,que me agradou muito, o circuito que já era longo ficou ainda maior, cerca de 1500m a mais, isso transforma a prova mais rápida.
Logo na largada tínhamos que nos acostumar com uma velocidade elevada, tanto que praticamente a prova toda foi feita com o pelotão esticado, ou seja, um ciclista atrás do outro, e mesmo assim os ataques aconteciam, e tentávamos de toda a forma não deixar uma fuga sair.
Algumas vezes ate deixávamos uma fuga de 2 e ou 3 atletas saírem e ficávamos controlando, pois assim o pelotão também não atacava, o que já não representava muito, pois com uma velocidade de ate 65km/h no plano, quem conseguiria abrir um ataque.
Destaque desta prova ficou por conta da equipe de valinhos que dominou praticamente o corrida toda na frente do pelotão, mas que quase entregou os pontos quando uma fuga de três ciclistas disparou e a equipe cansada ficou sem saber o que fazer, neste momento ataquei e fui perseguido por vários ciclistas, mas o mais importante aconteceu, ou seja, quebrei o pelotão e as equipes que prepara seus sprints.
Como já havia atacado em outras duas fugas me posicionei atrás deste pequeno pelotão, e acabei sobrando a duas voltas do final, mas com muita vontade, voltei ao pequeno pelotão e me posicionei para chegada.
Na ultima volta mais um tombo me prejudicou, quando um ciclista caiu na curva na minha frente, perdi contado com o pelotão novamente, mais consegui chegar no mesmo a 1 km do final, devido a este esforço fiquei sem forças para concluir a prova com um bom sprint e acabei chegando em 8º lugar.
Boituva Paulista de Contra Relógio 15/09/2012
Chegamos a mais uma prova de Contra o Relógio Individual, este ano na cidade de Boituva.
Esta prova tem por característica a velocidade e força o tempo todo, pois tratasse de uma prova individual e como o próprio nome diz, quem fizer em menos tempo fatura.
Este ano competimos na cidade de Boituva em circuito que não me agradou , pois a principal característica desta prova é a velocidade, então nada mais justo que esta prova tivesse sido realizado em estrada como todos os anos.
Mas nossa digníssima federação achou de realizar esta prova em um circuito montado, cheio de curvas com 180º em cones, o que quebra completamente a velocidade e essência da prova.
Largamos com aproximadamente 1 hora de atraso, com isso fui competi por volta das 14:20hs, estando este tempo todo sem almoçar e debilitado de energias, sem contar o calor de mais de 38º e o tempo extremamente seco.
Minha expectativas eram boas, mesmo não tendo uma bike própria para este tipo de prova e correndo com ciclistas com equipamento completo.
Procurei andar forte na primeira parte da prova, onde tínhamos duas subidas longas. Nesta primeira faze fiz a média de mais de 45km/h de média, com o vento lateral e jogando muito minha bike devido as rodas altas.
Porém na metade da prova a falta de alimentação começou a mostrar seus efeitos e comecei a sentir fadigas e cãibras a média começava a cair, quando entrei na segunda parte do circuito a média começou a cair e ainda faltava a parte plana e subida mais dura.
Procurei me defender nesta parte plana para poder atacar na subida, mas na defensiva ja estava sofrendo muito e quando cheguei na subida minhas forças sumiram.
Acabei apenas na 13º posição, uma verdadeira derrota para mim neste tipo de competição.
Infelizmente este ano de 2012 não esta bom para mim, será um ano para se esquecer este.
Esta prova tem por característica a velocidade e força o tempo todo, pois tratasse de uma prova individual e como o próprio nome diz, quem fizer em menos tempo fatura.
Este ano competimos na cidade de Boituva em circuito que não me agradou , pois a principal característica desta prova é a velocidade, então nada mais justo que esta prova tivesse sido realizado em estrada como todos os anos.
Mas nossa digníssima federação achou de realizar esta prova em um circuito montado, cheio de curvas com 180º em cones, o que quebra completamente a velocidade e essência da prova.
Largamos com aproximadamente 1 hora de atraso, com isso fui competi por volta das 14:20hs, estando este tempo todo sem almoçar e debilitado de energias, sem contar o calor de mais de 38º e o tempo extremamente seco.
Minha expectativas eram boas, mesmo não tendo uma bike própria para este tipo de prova e correndo com ciclistas com equipamento completo.
Procurei andar forte na primeira parte da prova, onde tínhamos duas subidas longas. Nesta primeira faze fiz a média de mais de 45km/h de média, com o vento lateral e jogando muito minha bike devido as rodas altas.
Porém na metade da prova a falta de alimentação começou a mostrar seus efeitos e comecei a sentir fadigas e cãibras a média começava a cair, quando entrei na segunda parte do circuito a média começou a cair e ainda faltava a parte plana e subida mais dura.
Procurei me defender nesta parte plana para poder atacar na subida, mas na defensiva ja estava sofrendo muito e quando cheguei na subida minhas forças sumiram.
Acabei apenas na 13º posição, uma verdadeira derrota para mim neste tipo de competição.
Infelizmente este ano de 2012 não esta bom para mim, será um ano para se esquecer este.
Volta Internacional do ABCD 19/09/2012
Por se tratar de um clássica do ciclismo a competitividade prometia ser alta, ainda mais com numero muito alto de classificados.
Infelizmente o circuito não ajudou muito. Estava muito apertado pelo numero de ciclista disputando sem contar que havia muitos buracos e um dos retorno era feito em um cone, que quebra demais o pelotão.
Sabendo destas imperfeições partimos para a largada com um só objetivo, andar na frente o tempo todo. Porém logo notaríamos que isso não seria possível, então mudei minha tática e passei a correr pelas laterais ate mesmo para evitar acidentes.
Com tudo isso não foi possível, e logo no km10 me envolvi em um acidente que quebrou o pelotão, eu acabei batendo no muro, voltei e após 3km de muito esforço voltei ao pelotão.
Só conseguimos encostar no pelotão, pois o mesmo não atacou no tombo, devido aos principais sprinters também terem se envolvido neste acidente
O tempo passava e corrida ficava mais nervosa, com média de velocidade altíssima, chegamos fazer a volta mais rápida do dia, melhor do que da Elite, novamente provando que não devemos nada para a elite.
Os ataques continuavam, com o tempo seco, as garrafinhas de água secavam, e como não tenho ninguém que me possa me dar água sou obrigado a dosar para que aguente ate o final.
Na metade da prova uma fuga a equipe de Santa Barbara prometia ir ate o fim, quando seu integrantes diminuíram a velocidade do pelotão passei embalado e sprintando sozinho, fiz uma força absurda, porem saíram mais três ciclistas e o pelotão veio no embalo me neutralizando. Confesso que foi mais difícil voltar para o pelotão e me manter nele.
O final da prova chegando, as dores musculares e câimbras já faziam presença, mas nem isso tiro minha vontade de ir ate o final.
Mas sem equipe fica impossível sprintar com os especialistas e abei apenas a 10 segundos do primeiro colocado
Precisava de uma corrida desta para me ergue minha confiança novamente.....
Araraquara 26/08/2012 - Copa São Paulo
Como todas as clássicas, esperamos uma disputa e alto nível entre os atletas, e isso sempre acontece nesta prova devido ao tipo de circuito.
Um circuito duro de 3.800mts onde a primeira metade você sobe e a outra metade vc desce.
Infelizmente largamos na pior hora possivel, por volta das 12:20hs, para 1:40hs de corrida, com um tempo extremamente seco e quente, característica da cidade de Araraquara.
Logo na largada fiquei na posição intermediaria, pois esta é uma prova onde os ciclista vão selecionando ao poucos, ou seja, vão sobrando do pelotão ao decorrer da prova.
Na primeira volta já atingimos mais de 80km/h na descida, depois subíamos a uma media de 30km/h, isso até começar os ataques na subida, o que obrigava o resto de pelotão a aumentar o ritmo e com isso causando varias quebras no pelotão.
Na segunda volta aconteceu o que eu não imaginária que poderia acontecer. Comecei a ouvir um barulho na bicicleta, porem não conseguia identificar o que era, então pensei “ isso não é bom”, pois vc não sabe o que pode acontecer.
Depois de duas voltas percebi que minha marcha, K7, havia soltado, novamente, pois tive este mesmo problema em Santos,porem com um outro par de roda.
Havia perdido a concentração e não sabia mais se deveria continuar na prova ou abandonar.
Optei por continuar, porem o problema foi se agravando com o tempo, ate que a relação se soltou de vez, ai já estava sem marcha, pois não conseguia mais engatar sincronizadamente, e sempre que eu forçava a mesma pulava.
Tentei varias regulagens durante a prova mas sem sucesso, mesmo com toda dificuldade me mantive na prova, onde na descida sobrava, pois não conseguia engatar a marcha de velocidade mais alta e na subida encostava, mas com muita dificuldade.
Mesmo com este problema consegui me levar ate o final da prova chegando junto ao pelotão da frente muito exausto, mas com gosto de vitória.
Mogi Guaçu 19/08/2012 MPC

Logo na largada uma fuga de 3 ciclista impuseram o ritmo,e o pelotão já partiu para perseguição mas apenas 10 minutos depois conseguimos alcança-los.
Com o pelotão nervoso atacando toda hora, principalmente nas curvas, onde apenas 2 ciclistas cada vez conseguiam fazer a curva , isso gerava ataques e arrancadas muito forte, onde saímos de 25km/h da curva para até 60km/h na reta em pouco menos de 150metros.
Esta foi a tônica da prova, pelotão esticado o tempo todo, com fugas, e a equipe da dimensional trabalhando sempre na ponta.
Por varias vezes cheguei a esbarrar com outro ciclista, provocando um certo temor de queda, mas isso faz parte da competição.
Tentava o tempo todo ficar na frente do pelotão, cheguei ate atacara para pegar um fuga mas logo fui neutralizado e levei um contra-ataque.
Sendo assim minhas força foram esgotando e a minutos do fim optei por abandonar a prova, já que não conseguiria um resultado expressivo.
Ficou evidente que estava sem ritmo de prova devido a minha não convocação para os jogos regionais por motivo que nem cabe aqui mencionar, e também devido a preparação que estou fazendo para a prova de contra relógio, onde meu objetivo é ficar entre os melhores do estado.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
São Pedro - Montanha 30/06/12
Mais uma etapa de montanha, novamente no ótimo circuito da cidade de São Pedro.
Já sabendo das dificuldades desta prova, procurei me prepara, treinando 3 finais de semana no circuito, para aprender as técnicas desta subida.
Durante minha preparação estava confiante, pois estava subindo bem, com uma nova relação de marcha e com o novo jogo de roda, porem não tive a oportunidade de testar as rodas altas pois o jogo de k-7 não se encaixavam perfeitamente, então optei por não usa-la.
Tudo pronto para prova, se não fosse por um fato isolado, no dia acordei mal, não estava me sentindo muito bem, e com dores na perna, mesmo assim fui confiante para a prova.
Desta vez a largada foi realizada em outro local, e com a organização melhor do que a do ano passado, pois largaram as categorias separadas desta vez, com isso sabíamos que o ciclista que estava próximo a vc era da sua categoria podendo promover o ataque quando necessário.
Mas como nem tudo é perfeito, largamos e quando entramos na principal rua da cidade, um caminhão entrou na frente do pelotão nos obrigando a praticamente subir 300 metros atrás dele a uma velocidade muito lenta.
Passado isso começamos a força o ritmo, e como sabia o importante era chegar na entrada da montanha junto aos primeiro, e foi isso o que fiz, entrei no pé da montanha junto, e logo o pelotão se partiu e ficamos com apenas 15 ciclistas na frente.
Porém como já havia dito não estava me sentindo bem e na metade da montanha, acabei por não conseguir acompanhar o pelotão e acabei sobrando.
Passei vários ciclistas depois, mas sem saber certa minha posição, o fator psicológico começa a agir.
Isso é o que mais influencia em uma prova de montanha, pois estamos acostumados a andar em velocidades elevadas e na montanha é tudo diferente, a velocidade é muito lenta, cerca de 8km/h nesta montanha, e força é muito grande.
A visão que temos de dentro da corrida é exaustão, pois o que mais vemos é ciclistas deitado no chão, outros voltando, alguns empurrando a bike, e vc vendo tudo isso tem que tirar força para terminar a prova.
Não fiquei contente com meu resultado, mesmo estando entre os 10, acha que poderia ser melhor pois treinei muito, e nos próprios treino havia conseguido subir mais rápido, porém não estava em um dia muito bom e isso influenciou muito meu desempenho.
Agora é pensar nas provas rápidas, porem, já determinado, estarei treinando nesta montanha pelo menos uma vez por mês.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Rio Claro - Paulista de Resistência 09/06/2012
Chegamos a 3º etapa do Paulista de Resistência, dia 03/06/12 na cidade de Rio Claro.
Após muitos anos sem receber uma etapa de ciclismo a cidade de Rio Claro, volta a ser sede, e desta vez para uma prova valida pelo Ranking Nacional.
Após uma semana praticamente só treinando no rolo devido as chuvas, a torcida era para que no dia da prova o sol estivesse presente,e para a surpresa de todos o sábado foi o único dia que fez sol durante toda a semana.
Por se tratar de uma prova valida pelo ranking paulista e brasileiro, muitos ciclistas estavam presentes prometendo assim um duelo muito forte, principalmente entre as equipes e devido a característica do circuito. Um circuito rápido, com subidas pouco íngremes, mas que ao passar da prova, cansaria muito.
No começo da prova optei por ficar no meio do pelotão, pois era uma prova longa e as chances de uma fuga no começo eram praticamente nulas, o único problema desta tática, era ficar exposto aos tombos.
Após 30 minutos de prova comecei a ir para a ponta do pelotão, onde logo entrei em uma fuga, porem rápido neutralizada.De volta ao pelotão comecei a estudar as prova, foi quando houve uma quebra no pelotão onde 10 ciclistas se destacaram dos demais abrindo uma fuga logo outros 5 ciclista saíram em perseguição, eu era um deles, depois de 3km, sai deste grupo intermediário, aumentando a velocidade e chegando ao grupo da fuga.
Andamos por volta de 10km porem fomos pego.
Na minha opinião, tínhamos tudo para continuar escapados, porem a ordem partiu das equipes para não continuarem, foi uma pena mesmo.
De volta ao pelotão o sofrimento aumentava, pois desgastado da fuga, tinha que manter o ritmo do pelotão, que estava muito forte. Até então mais da metade dos ciclistas já haviam abandonado a prova, pois a média horária passava dos 43km/h.
A três volta do fim o pelotão “esticou” em um ritmo alucinante, enquanto muitos sobravam, eu sofria para me manter no pelotão da frente, e consegui, até que o pelotão chegou compacto para o final.
Na ultima volta com o pelotão compacto para o sprint final a tensão aumentava, os esbarrões começavam, mas infelizmente pelas minhas diversas tentativas de fugas, minhas pernas já obedeciam mais, e acabei recuando no sprint.
A prova foi muito forte com quase 75km a uma média de 43km/h.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Cordeirópolis 03/06/2012 - MPC
Dia 03/06/12, dia da 7° etapa da média paulista de ciclismo, realizada na cidade vizinha de Cordeirópolis.
Desta vez em novo circuito, e, diga-se de passagem, um belo e bom circuito para provas, porém de característica rápido onde logo notaríamos que a velocidade não baixaria nem mesmo nas curvas e com média elevada.
Largamos pontualmente para a disputa que não seria fácil pois as principais equipes estavam alinhadas e havia um pelotão volumoso com cerca de 100 ciclista.
Logo na larga uma fuga de 5 ciclista abriu, optando por uma tática diferente desta vez fiquei no pelotão esperando que alguém a pegasse, o que não demorou muito.
Ao pegar esta fuga, ai então sim fiquei atento ao contra ataque, foi que sai com mais 10 ciclistas em outra fuga, porem infelizmente, nesta só faltou o lider do campeonato, sendo assim fomos perseguidos sem dó por mais de 6km até que fomos pegos.
Dai por diante, fiquei no pelotão pois havia me desgastado muito, foi quando mais 4 ciclistas saíram, esta sim era a fuga definitiva, pois o líder e o vice estavam nela.
Mesmo assim o pelotão ainda tentou pega-la, os ataques eram constantes e a velocidade aumentava, mas sem sucesso.
A três voltas do fim o pelotão sabendo que não pegaria a fuga diminuiu a velocidade, e na ultima volta aumentou de tal forma que foi a volta mais rápida da prova.
Aos poucos muitos ciclistas foram sobrando e abandonando a prova, eu porem, conseguiu me manter até o fim, mas só cheguei junto com o pelotão principal.
terça-feira, 15 de maio de 2012
Santos - 3° etapa LSC - 13/05/12
No dia 13/05/12 foi realizado a 3°etapa da Liga Santista de Ciclismo na cidade de Santos.
Este foi um daqueles dias que não se deveria ter saído de casa, principalmente para competir.
Deixando a brincadeira de lado, realmente foi uma competição muito complicada, começando pela viajem, onde como sempre optei por viajar no sábado e ficar no hotel para descansar.
Até ai tudo bem, porem os problemas começaram no domingo de madrugada, por volta das 3:00hs da manhã, onde percebi que estava chovendo, nada bom para mim, então já fiquei preocupado com a prova.
Ao acordar primeira coisa que fiz foi montar um par de roda reserva que eu havia levado, já prevendo uma chuva, pois as rodas de carbono não freiam muito bem na chuva e por ser tratar de um circuito que exigiria muito dos freios, optei por esta mudança. Então tive que desmontar toda marcha e freio e da bike.
Com isso saímos atrasado do hotel, e para complicar a balsa de travessia também estava atrasada, mas não paramos por ai, na saída balsa, percebi que havia furado o pneu do carro, então sem condição de prosseguir tive que parar e trocar. Graça a ajuda da minha namorada trocamos o pneus em incríveis 5 minutos.
Finalmente chegamos ao local da prova onde rapidamente me troquei e preparei a bike para a corrida que seria debaixo de chuva. Ai que veio mais uma surpresa, a relação da marcha ficou solta nesta roda devido a quebra de um calço, e a duvida de correr ou não veio a mente, afinal era muito perigoso correr com a marcha deste jeito, e depois de tantas coisas erradas, sei lá.
Optei mesmo assim por largar, correndo o risco com a marcha ruim e debaixo de chuva.
Os ataques eram frequentes, e sempre havia um ciclista escapado, eu mesmo andei em duas fugas e tive persegui outras 3. Não estava fácil aguentar o ritmo forte imposto pelas principais equipes.
Com isso meu sistema de marcha começava a piorar, onde para se conseguir as marchas certas muitas vezes tinha que engatar duas vezes e mesmo assim ela ficava pulando, isso estava provocando um desgaste muito grande pois eu tinha que me adequa a marcha e não ao contrario.
Os tombos estavam evidentes, pois a havia a combinação perfeita para isso, asfalto molhado e alta velocidade, e não demoram há acontecer, o problema é que quando isso acontece e você tem a sorte de não se envolver, você acaba tendo que fazer muita força para alcançar o grupo da frente.
Foi isso que aconteceu comigo, porém o problema da marcha começava a se agravar , até a 15 minutos para o final da prova ,quando praticamente já não conseguia mudar mas as marchas e toda arrancada o pedal pulava, isso me obrigou a abandonar a prova infelizmente.
Batatais - 2° Paulista de Resistencia 28/04/12
A segunda etapa do paulista de resistência de 2012 foi realizad na cidade de Batatais em 28/04/12.
Esta é uma das poucas cidades a qual eu não conhecia o circuito, mas que ao chegar na mesma até acabei gostando, se não fosse pelos buracos na descida.
Era um circuito com característica muito parecido com o de Araraquara, pelo menos esta é a minha opinião, ou seja um circuito com forte subida e longa de um lado enquanto do outro uma forte descida.
Ai que estaria minha dificuldade, a descida, logo na primeira volta estávamos passando dos 70km/h e no fim da mesma havia uma curva fechada para retornar, a freada era forte e cheiro de carbono queimado denunciava isso.
Logo na primeira, nesta curva, houve a primeira queda envolvendo 8 ciclista, para não perde tempo, tive que fazer a curva por fora do circuito entrando no posto de gasolina, porem voltei rapidamente ao pelotão.
Na subida começava os ataques, e até que consegui me manter bem posicionado, conseguindo acompanhar os ponteiros.
Na metade da prova um novo susto, na subida houve uma queda onde tive que frear porém o ciclista de trás não conseguiu frear e acabou me atropelando literalmente, batendo com seu guidão no meu estomago e me empurrando para o lado, onde quase fui ao chão também.
Deixando o susto de lado continuei minha corrida, e comecei a notar muitas desistências, foi quando houve um ataque de 3 atletas, o pelotão começou a quebrar e para não ficar para trás tive que pular e força o ritmo na subida, mas o pelotão que eu estava acabou quebrando e me deixando sozinho para a perseguição, tentei por duas voltas mas não consegui mais alcançar o pelotão dianteiro, e novamente aconteceu algo eu vem acontecendo a temos comigo e não consegui explicar, simples perco a concentração e sou obrigado a abandonar.
terça-feira, 24 de abril de 2012
Santos - LSC 15/04/2012
De volta da
cidade de Santos para mais uma prova da Liga Santista de ciclismo desta vez na
avenida do Portuário, lugar onde a muito tempo eu não participava de uma prova.
Como fomos a
primeira categoria a larga, não tivemos muito tempo hábil para o aquecimento.
O circuito
era longo e plano, onde somente nas curvas o asfalto apresentava
irregularidades.
Durante toda
a prova a velocidade era alta, sempre com o pelotão em fila somente nas curvas,
devido a freada, o pelotão conseguia se
compactar, mas logo depois voltava a ficar em fila, com isso as velocidades estava
variando entre 45 e 50km/h no plano.
Os ataques
vinham acontecendo e os cortes também por
diversas vezes entrei em fugas porém logo neutralizada pelas equipe.
Mas com tudo
não era meu dia, nãos estava preparado psicologicamente para esta prova, pois
estava com a cabeça eu outros problemas, e isso veio me atrapalhar no decorrer
da mesma.
Com
aproximadamente 3/4 da prova percorrida,
após a curva 2 tivemos uma ataque muito forte e o pelotão simplesmente se
quebrou todo, ficando varias atletas para trás inclusive eu.
Para não
perder contato com os ponteiros sai atacando e pulando de roda em roda, em uma
tentativa alucinante de não ficar para trás, cheguei alcançar 60km/h no plano
sozinho e quando cheguei o pelotão principal estava muito cansando, e neste
exato momento houve um contra-ataque muito forte.
Foi que esgotado da minha perseguição acabei
sobrando e vim a abandonar a prova faltando muito pouco para o final.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Limeira 25/03/2012 - MPC
“Competição na cidade natal sempre é bom, e neste final
de semana dia 25/03/12 foi realizada a terceira etapa da Média Paulista de 2012
na cidade de Limeira, mais especificamente na pista de teste da TRW.
Circuito já conhecido e temido por muitos, pois ao contrario
do que aparenta, esta é uma prova dura com média de velocidade elevada e com
muitos riscos de quedas.
Logo na larga a prova já prometia ser nervosa devido aos 110
ciclistas alinhados na minha categoria, sem contar alguns “boatos” que corria
nos bastidores dos, que alguns atletas nervosos com outros atletas
poderiam causar algum problema no pelotão.
Então as 10:00hs largamos para uma prova curta de 70
minutos, mas que seria muito dura, pois no circuito do campo de testes da TRW,
não se para de pedalar nem por um segundo, não tem descanso e os ataques são
contínuos.
Logo notaríamos o tão quanto esta prova é perigosa.
Devido ao alto numero de ciclista, os toques no pelotão eram
constantes, as freadas bruscas também.
Com a velocidade alta, com média superior a 43km/h a
rotatividade do pelotão era muito rápido, quando vc estava na frente, logo
pelotão começava a rodar do outro lado e sem ter por onde se encaixar, logo nos
víamos em ultimo, então avançávamos para frente e assim o pelotão rodava.
Tivemos varias tentativas de fugas, onde até participei de
algumas porem com um pelotão tão seletivo, estas fugas não passavam de
tentativas frustradas.
Estava me sentido bem no decorrer da prova, ao sermos informado
de duas voltas para o final o ritmo que já era forte ficou ainda mais forte e
nervoso, todos procurando uma posição de ataque.
No ultimo KM, algum ciclista freios bruscamente provocando
uma queda de 6 ciclistas, entre eles, infelizmente, eu estava envolvido
também.Me levantei rápido peguei a bike e tentei acelerar, mesmo com dores nas
costas, para tentar pegar o pelotão.A 2km do fim quando estava quase chegando
no pelotão , estava a 56km/h no plano, um novo tombo fez com que tivesse que ir
para o mato para não cair, então acabaram-se todas minhas reais chances de
conseguir alguma posição de destaque.
domingo, 18 de março de 2012
Guarujá 11/03/2012 - LSC
Iniciou-se
mais uma temporada da Liga Santista de Ciclismo, desta vez a primeira etapa foi
realizada na cidade do Guaruja no dia 11/03/2012.
Devido a
distancia do local da prova optei por viajar um dia antes, que só aumentou
minha preocupação, pois no sábado chovia muito e não havia perspectiva de
melhora para o domingo.
Ao amanhecer
no domingo o dia já começava com uma boa
noticia, muito sol, foi um alivio, pois minha preocupação seria as rodas que
não se adaptam bem a chuvas.
Com um circuito
plano, com retas de aproximadamente 1500m e curvas de 180º, tipico circuito bem
duro, pois as velocidades seriam altas na reta e as arrancadas cansariam mais
que qualquer subida.
Foi o que
aconteceu nas retas a velocidade não baixava de 48kmh e toda volta o pelotão
esticava e picava, onde muitos ciclistas ficavam para trás sem chance de
entrarem novamente no pelotão.
Os ataques
eram frequentes, mas procurei me poupar pois com um circuito deste tipo e
correndo sozinho minhas chances de conseguir um bom resultado seria somente no
sprint final.
A cada volta
o numero de ciclistas no pelotão diminuía e com isso ficava mais difícil de se
manter bem colocado, os cortes causado pelos ciclistas da frente fazia com quem
vinha atrás desprendesse de mais força
para alcançar o pelotão.
A 20 minutos
do final dois atletas abriram uma fulga, confesso que nem vi de onde partiram,
só vi quando já estavam muito a frente.
O pelotão
tentou por varias vezes alcançar estes atletas, mas nas curvas, a fulga é mais rápida e levavam grande vantagens
sobre nóis. Sem falar que não podíamos contar com a equipe de Santa Barbara,
pois havia um ciclista da mesma na fulga, meu amigo de treino Emerson Miranda
(vencedor da prova).
sábado, 11 de fevereiro de 2012
São José dos Campos- Resistência 05/02/2012
Iniciou-se mais uma temporada de ciclismo, a de 2012, e como de tradição a primeira etapa foi realizado no excelente circuito da cidade de São José dos Campos no dia de 05/02/2012.
Tradição é que não faltou para esta prova, muitos inscritos, muita rápida, perigosa e claro, a famosa desorganização por parte de nossa federação.
Já começando pelo horário de largada 13:30hs de um domingo como muito sol e calor, detalhe é que ainda estamos no horário de verão com isso o calar é ainda maior, para a categoria.
Lagarmos com aproximadamente de 40° de temperatura, e logo na primeira volta o ritmo foi intenso, todos procurando impor um ritmo forte, e com equipes formadas com mais de 15 atletas, minha situação ficaria muito difícil, mas nem ligava para isso.
As equipes atacavam e eu me posicionava sempre perto dos lideres de cada equipe, sabendo que ali estaria dentro da competição também.
Depois algumas voltas o pelotão começava a parti no meio e a tática era ficar na frente,tentei participar de algumas fugas, porem em circuito deste elas não durariam muito, então deixei as que as equipes com maior numero de atletas fizessem isso.
A cada volta mais atletas sobravam, na metade da prova acredito que mais da metade do pelotão de 250 atletas já haviam abandonado,devido ao ritmo e principalmente por causado calor.
Os toques no meio do pelotão aconteciam, e novamente o encontro de dois pelotões,lembrando que isso no passado provocou um acidente sério ao qual fui envolvido me tirando da prova de 2011, este ano os comissários de prova não conseguiram separar o pelotão nosso com a da SUB30 e simplesmente ignoraram a conseqüência que isso poderia acontecer.
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A 15km do final com muitas câimbras na perna milha luta era para continuar no pelotão dianteiro da prova e começava mais um trabalho pessoal, o de racionalizar a água para que durasse até o final, mudei varias vezes a forma de pedalar, quando na curva dois fui fechado e quase fui ao chão novamente, tocando na roda de um concorrente, isso faz parte do ciclismo e é normal.
As velocidades passavam dos 70km/h na reta oposta e dos 55km/h subindo na reta principal e foi assim durante os 78km de prova e de aproximandamente 1:40hs, quando na penúltima curva tivemos mais um tombo, desta vez envolvendo boa parte do pelotão inclusive eu, que já com muitas câimbras acabei ficando fora da disputa da chegada.
Faz parte, mas o que não deve fazer mais parte é grande desorganização da nossa federeção, que muitas vezes não olha a parte do atleta.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Americana - 04/12/2011 - Final da MPC 2011
Última etapa da Média Paulista de 2011 foi realizada no dia 04/12/2011 em Americana-SP.
Este ano o calendário foi marcado pelo baixo número de competições, principalmente em se tratando da Média Paulista de Ciclismo, o que só vem a nos prejudicar uma vez que ficamos sem ritmo de prova.
Por se tratar da última etapa, larguei despreocupado com pontuação. Estava mesmo era treinando, sentindo os ajustes que havia feito na bicicleta.
Um domingo de muito calor no tradicional circuito de Americana, cuja característica é sua velocidade, ou seja, bom para os velocistas e, visto não ser uma característica minha, a tática era ficar bem posicionado no pelotão e somente sair do mesmo para entrar em alguma fuga.
Desde o início, a tensão já tomava conta do pelotão da Sênior A o maior do dia, com um número expressivo de atletas, o que quer dizer que a corrida prometia ser intensa e perigosa. Próximo a linha de chegada, ainda na primeira volta, uma fuga com 5 ciclistas abriu distância do pelotão; não pensei duas vezes, também fiz minha tentativa de ataque e fui logo perseguido por outros 3 atletas. Juntos começamos a revezar na dianteira com o objetivo de alcançar a fuga, mas, os outros 3 logo desistiram e fiquei com a árdua missão de tentar sozinho alcançar a fuga. Não obtive êxito então, voltei para o pelotão. Devo confessar que quando isso acontece é pior que do que se tivesse permanecido no pelotão uma vez que você se cansa, acabado alcançado pelo pelotão e ainda acaba freqüentemente perdendo a chance de ficar com um bom posicionamento no mesmo, tendo que, por vezes, até abandonar a prova. Felizmente conto com alguns rivais parceiros que me posicionam novamente no pelotão.
Durante toda a prova o pelotão atacava e se revezava tentando ainda alcançar a fuga. Enquanto isso na parte de trás do mesmo, os ciclistas começavam a sobrar e a abandonar a prova.
A 25 minutos do final, quase sobrei também depois que um atleta inexperiente quase não conseguiu fazer uma curva e, por pouco, não provoca um acidente. Isso obrigou a todos que estavam ao seu lado e atrás a frear bruscamente e com isso perder contato com o pelotão dianteiro, precisando posteriormente perseguir o mesmo. Levei cerca de 8 minutos e todo o resto do meu fôlego para encostar novamente no pelotão que, como sempre, estava atacando.
A 10 minutos do fim fui fechado novamente e tive que contornar a curva por fora dos cones de proteção, mas logo me posicionei no pelotão novamente. Até este momento mais da metade do pelotão já havia abandonado a prova e a fuga já estava na mira. Com uma média de 41km/h imposta pelo pelotão, dificilmente a fuga resistiria até o final.
Na última volta a velocidade aumentou ainda mais, bem como os cortes do pelotão. Fui para frente mas, a 3km do final não tem como entrar no vácuo de equipes completas que estão posicionando os seus sprinters para a chegada. Até tentei ir por fora, com a cara no vento. A 500 m começou o sprint final e acabei chegando somente no pelotão dianteiro.
Fiquei bastante contente com os ajustes da bike, finalmente senti confiança no novo equipamento. Agora é treinar para a Copa América de Ciclismo que acontecerá no Rio de Janeiro, em Janeiro (sem pleonasmo). Que venha 2012!
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Boituva - Final Paulista de Resistência 18/09/2011
“Chegamos a última etapa do paulista de resistência da temporada
2011.
Este ano realizado na cidade de Boituva no dia 18 de
setembro, diga-se de passagem um excelente e exigente circuito, onde o mesmo
era muito completo em suas característica, como subidas,descidas, planos e
curvas e principalmente em sua extensão de aproximadamente 5km.
Este domingo de muito calor a hidratação teria que começar bem
antes da prova, ainda mais por se tratar de uma prova longa, beirando os 90km.
Como já era de se esperar tivemos uma “pequeno” atraso para larga,
coisa de 1:30hs de atraso, com isso alinhamos por volta das 12:30hs para larga,
com um calor insuportável.
Com um pelotão médio a corrida tendia as disputas entre as
equipes, onde diante disso procurei ficar próximo dos seus principais ciclistas,
sendo no começo os ciclistas que poderiam se destacar em fugas.
Isso gerou bons resultados para mim, onde tive em praticamente
todas tentativas de fugas, claro que às vezes isso custava caro, pois quando o
pelotão encostava sempre sai outra fuga com isso o pelotão aumentava o ritmo e
tinha que fazer muita força para poder acompanhar o pelotão.
Sabendo das minhas dificuldades na descida, procurava me manter na
frente da mesma, para poder me impor na subida. Por diversas vezes a equipe de
Santa Barbara tentou corta o pelotão, frear o pelotão enquanto um ciclista da
equipe se destacava, mas atento sempre pulava na fuga.
Cada volta um pedaço do pelotão ficava para trás, e muitos desistiam
devido o calor, cheguei ver ciclista vomitando após principal subida.
Estava me sentido bem, após uma hora de prova, onde o novo acerto
que realizei na ergometria da bicicleta mostrava resultado.
O tempo passava e os ataques continuavam, já não estava me sentido
muito bem pois sozinho no pelotão fica complicado lutar contra equipes.
Com aproximadamente 1:10hs de prova uma fuga abriu do pelotão logo
o mesmo aumentou o ritmo, onde passávamos facilmente dos 50km/h na subida, e
nas descidas tínhamos que tomar muito cuidado para fazer as curvas.Ao pegar
esta fuga houve um contra-ataque , foi ai que comecei a sentir,estava tentando
me recuperar no pelotão, quando houve uma quebra no mesmo, para não ficar para
trás tive que salta na frente do mesmo e tentar pegar o pelotão dianteiro, mas
o vento estava muito forte e quem estava comigo não estava conseguindo levar,
tentei com todas minhas forças mas quando se quebra o pelotão é impossível
pegar o mesmo nas condições que estávamos, então optei por parar.
Parei me sentindo bem, isso é o mais importante, apenas houve um
erro meu em que não estava bem posicionado na hora da quebra do pelotão se não
com certeza viria para o sprint final”
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Araraquara - Troféu Anésio Argenton 23/08/2011
Realizado no tradicional e difícil circuito da Via Expressa na
cidade de Araraquara, esta prova tem por característica a longa subida e
posteriormente a longa descida, onde facilmente se ultrapassa os 80km/h em
pelotão.
Este ano a prova estava ainda mais complicada devido à alta
temperatura, com média de 37º e ar muito seco, como se não bastasse ainda
tivemos que iniciar a corrida por volta das 12:45hs.
Com um pelotão beirando os 50 atletas larguei com a tática de me
manter no bloco da frente, tentando assim evitar as quedas e principalmente o
corte do pelotão na subida devido aos ataques que deveriam acontecer.
Logo na primeira volta atingimos a velocidade que se esperava na
descida passando dos 80km/h, no meio do pelotão a adrenalina e o nervosismo
tomava conta dos atletas, pois qualquer descuido a esta velocidade, certamente
terminaria eu uma queda sem possibilidade de volta.
Logo na primeira subida os ataques começaram, porem como eu
estava no meio do pelotão e protegendo do vento, era só manter o ritmo que logo
pegaríamos o ataque, e foi que aconteceu por muitas vezes.
Na verdade estes ataques tinham por finalidade o que chamamos de
seleção, onde, somente os melhores preparados ficariam no pelotão, isso estava
funcionando, a cada volta o pelotão se quebrava e muitos não agüentavam o ritmo
imposto.
Na metade da prova um susto, no retorno para iniciarmos a
subida, um atleta, inexperiente, passou reto na minha frente e acabou levando o
ciclista que estava na minha frente ao chão, “-Esta foi por pouco, pensei”.
Recuperado do susto consegui me agrupar ao pelotão novamente, e
novos ataques começaram.
O pior ainda estava por vim, quando percebi que estava sem água,
o psicológico agiu. Ao percebe isso verifiquei que ainda faltavam mais de 25
minutos de prova, sem ninguém para me reabastecer, tentei me manter na prova
até onde dava, tentei seguir os ataques, mas o calor e o tempo seco estava
judiando demais, após 15 minutos sem água, as cãibras começaram aparecer e a
duas voltas do final fiquei impossibilitado de completar aprova por
desidratação.
Foi uma pena, pois estava me sentindo muito bem na prova como a
tempo não me sentia.”
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Paulista de Montanha - São Pedro 13/08/2011
Foi realizado
neste final de semana 13/08/20/11, na cidade turística de São Pedro, a etapa do
campeonato Paulista de Montanha, uma das mais difíceis provas do calendário
nacional.
Tinha tudo para
ser uma boa prova tanto na parte do percurso quanto na organização, mas
novamente a nossa federação paulista conseguiu “bagunçar” a prova e não
seguir o que foi divulgado.
Uma semana antes
da prova fui treinar no circuito para verificar qual transmissão deveria usar,
e foi isso que me salvou, pois no treino foi muito difícil subir a montanha com
a relação que eu estava usando, na corrida então seria praticamente impossível
completar a mesma.Diante disso troquei a transmissão para uma mais leve,
gentilmente emprestada pelo meu amigo Gustinho.
Achando que
estava resolvido era só treinar na semana que antecedia a prova, mas
infelizmente minha bicicleta apresentou problema e ficou em manutenção a semana
toda, onde só à peguei de volta na sexta-feira (véspera da prova).
Como se já não
bastasse ficar a semana toda sem treinar ainda tive uma problema nas costa,
onde acordei com a coluna travada, não estava conseguindo nem dirigir o carro
ate a prova.
Tirando os
problemas pessoais,que me preocupava muito, pois saberia que seria a prova mais
difícil do ano e sofreria muito para subir, tentei me concentrar o máximo
possível.
Prevendo um
atraso na largada, o que já tradicional, comecei meu aquecimento, porém quando
foi solicitado para o alinhamento de largada, é que realmente começou o
desrespeito aos ciclistas.
Solicitaram que
alinhássemos como mandava o regulamento e que as largadas seriam intercaladas
por categoria com diferença de 1 minuto para cada bateria (o que seria
correto), porém após ficarmos parados na linha de largada por quase 40 minutos
decidiram liberar em um único pelotão, um erro grotesco, pois para uma prova
desta, a marcação do seu adversário é o que decide a prova e com este tipo de
largada, com todas categorias misturadas, virou praticamente um contra relógio,
pois vc não tem como saber se o atleta que esta na frente é ou não da sua
categoria, se você deve atacar ou terar que se defender.É lamentável o que foi
feito para uma prova tão bonita e importante como esta.
Logo na larga o
pelotão se esticou na rua central de São Pedro subindo em direção ao Alto da Serra,
como eu larguei atrás (respeitando como foi solicitado) tive que atacar logo
nesta primeira subida para ganhar posição. Passado o primeiro Km de subida
entramos na estrada, onde a corrida realmente ficaria complicada devido a
inclinação da montanha, foi ai que começamos a reduzir a marcha, e onde ficamos
perdidos de qualquer tática devido a bagunça na largada.
Procurei força o
ritmo, com giro, ou seja, usando uma marcha leve. Foi ai que comecei a ganhar
algumas posições, onde procurava alternar a marcha para pedalar em pé.
A dois KM do
final da montanha passei mal e tive enjos onde acabei vomitando, mas não parei
a bike e continuei, a cada curva olharvamos para o lado e víamos a cidade
cada vez menor e o peso da bike parecia triplicar.
Ao término da
montanha veio os kilometros finais em um falso plano, onde tínhamos que
estabelecer uma velocidade média alta, para podermos garantir uma boa posição.
Finalmente depois de 22 minutos cruzei a linha de chegada exausto, e
confesso que decepcionado, pois esperava uma posição melhor que a 11º colocação
que cheguei, porem se levarmos em conta a quantidade de ciclistas que largaram
e desistiram e quantidade de ciclista que nem aparece para a largada devido a
“tortura” que é subir esta motanha, até que me conformei
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Prova Internacional 9 de Julho 2011
Mais uma 9 de
Julho!
Novamente este
ano, garanti presença na prova mais clássica do ciclismo brasileiro, a 9 de
Julho que, como de costume, foi realizada no autódromo de Interlagos, em São Paulo.
Logo já previa
as dificuldades desta prova: primeiro por unir três categorias numa única
bateria (Senior A, Sub 30 e Universitários); segundo pela experiência adquirida
de outras provas em
Interlagos. Só não tinha certeza de qual o sentido seria
mantido – tradicional (anti-horário) ou invertido (horário).
Ao chegar a
Interlagos recebemos a infeliz notícia de que não poderíamos contar com as
estruturas dos boxes que estariam fechados (reservados) para evento de Moto
Velocidade do dia seguinte. Assim, os veículos deveriam ser estacionados
distantes do local do percurso, dificultando o fácil acesso as bikes,
suprimentos e equipamentos.
Apesar de tudo,
alinhamos e largamos pontualmente dentro do previsto e no sentido normal da
prova - anti-horário.
Logo de início
a velocidade já era grande e ao chegarmos no “S” no final da reta já beirávamos
os 60km/h, demonstrando que a prova teria uma média de velocidade bastante elevada.
Foi o que aconteceu. Completamos a primeira volta excedendo em apenas 13
segundos a tempo da Elite.
Como em todas
as provas, o início é sempre a pior parte. Os atletas ainda não estão
totalmente aquecidos e ainda estão se estudando, o que aumenta o risco de
acidentes. Procurei correr pelas laterais para me esquivar do “miolo” central
onde risco de quedas é maior e nas subidas procurava (e vinha conseguindo) ir
para a cabeça do pelotão. Assim vinha “sobrevivendo” a corrida! Na pior subida
passávamos a uma média de 33km/h. Já nas descidas atingíamos fácil os 70km/h.
Durante toda a
corrida, o pelotão se manteve compacto, neutralizando toda e qualquer tentativa
de fuga. Por isso, procurei marcar os sprinters das equipes. Tinha certeza de
que o pelotão viria para chegada arrancando na última subida e embalando seus sprinters.
Esta atitude,
porém de recuar e ficar no meio do pelotão teria seu preço e paguei por tal. A
duas voltas da chegada, no início da subida, houve um toque no meio do pelotão
levando dois atletas ao chão. Foi onde eu e mais alguns atletas ficamos
enroscados, impossibilitando nossa volta à prova.
Uma pena! Embora
ainda estivesse estranhando a bike nova, estava confiante em poder chegar entre
os dez melhores.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Santos - Liga Santista de Ciclismo 22/05/2011
No domingo
dia 22/05/2011 foi realizado na cidade de Santos mais uma etapa da Liga
Santista de Ciclismo.
Devemos
destacar a boa organização que a Liga Santista de Ciclismo oferece aos seus
participantes, onde acima de tudo os horários são respeitados, o que para um
ciclista é de extrema importância, devido a alimentação e aquecimento antes da prova.
Confesso que
não estou muito bem preparado para as competições devido a vários fatores,
tanto fora das pistas de corridas, que esta influenciando na minha concentração
para os treinos e competições,e até mesmo problemas diretamente com o ciclismo,
como falta de ritmo de competições devido as mesmas não estarem sendo
realizadas com freqüências em nossa região e ajuste da nova bicicleta onde só
conseguimos realizar estes ajustes durante as competições.
Problemas
aparte estivemos presente para a prova.
Ao contrario
do que esperávamos, o dia se apresentou com temperatura agradável, bom para uma
boa prova.
Logo na
larga me mantive no meio do pelotão, para evitar um desgaste prematuro, era esta
minha tática inicial, porém com a velocidade muito alta, acima de 43km/h de
média, o pelotão praticamente não ficava compacto, e nos raros momentos que
isso acontecia vinha um ataque do fundo, e o pelotão fica em fila novamente,
outro fator importante eram as curvas fechadas onde quem sai na frete abria
muita vantagem.
Logo percebi
que a bicicleta ainda não estava na melhor posição para este tipo de prova,
porém vinha me mantendo “vivo” no pelotão, sofrendo mas vivo ainda. Assim foi
até a completarmos 3/4da prova quando pegamos o pelotão da Master B, que havia
largado 5 minutos depois do nosso pelotão, ou seja, já havíamos tirado 5
minutos mais 4km, isso prova o quanto o ritmo estava forte.
Foi quando o
dois pelotão se encontraram que os problemas para mim começaram , cansado e não me sentindo
bem, fiquei perdido quando a organização não conseguiu separar os dois pelotão
e acabei sobrando do meu pelotão na curva onde o mesmo abriu uma certa vantagem
de mim, tentei com as forças que ainda me restavam, mas não consegui encostar, optando por abandonar a prova.
Como eu
disse no começo, a minha falta de concentração esta fazendo a diferença e os
ajustes ainda a serem feitos no meu equipamento também esta me atrapalhando,
mas ainda temos muito caminho para frente.
Cerquilho - Paulista de Resistência 15/05/2011
Prova realizada em 15/05/2011, dia seguinte a quase
ridícula prova de CRI da mesma organizadora e novamente na cidade de Cerquilho.
Bastante cansado ainda pelo esforço do dia anterior
e também da viagem, e, mais ainda muito decepcionado pelos “sucessivos erros”
da Federação que deliberadamente prejudicou tantos atletas, eu inclusive,
resolvi participar também desta prova, até para manter ritmo de corrida já que
este ano estamos tendo poucas provas.
Programada para às 14h30... Só programada! Mais um
dia de prova, mais um dia de atrasos. Neste dia tivemos mais um colaborador: a
chuva que vinha certa, mas que insistia em não mostrar que horas ia cair. Isso
é fatal! Mantemos a calibragem dos pneus ou reajustamos? Colocamos manguitos e
pernitos ou não? Trocamos viseiras/óculos ou não? Que curvas ficarão mais
perigosas e precisarão ser feitas com traçado diferente? Além do público que se
esvai como e com a água.
Pois a chuva veio. Não tão forte e nem a tempo de
mudanças. Só o suficiente para tornar a corrida mais perigosa. Apostando que se
a chuva viesse ela pararia logo, optei por manter a calibragem alta nos pneus, melhora
a rodagem, mas me deixaria mais propício a quedas nas curvas.
Ainda na largada já sentia muita dor na perna
devido ao esforço do dia anterior. Com o pelotão grande – mais uma vez similar
ou maior que o da Elite - larguei mal e não conseguia bom posicionando nas
primeiras curvas, o que selou minha participação na prova. Com o asfalto molhado,
os atletas freavam demais nas curvas fazendo com que o ponteiros abrissem uma
vantagem muito grande.
Na primeira volta o pelotão se manteve em fila na
grande maioria do tempo. Tentei pular a frente, mas fiquei no pelotão intermediário.
Não tendo mais o que perder, forcei o ritmo para tentar chegar ao bloco da
frente. Em vão! Não tinha força para aumentar o ritmo, estava realmente muito
cansado do dia anterior e da viajem, minhas pernas já não me obedeciam mais. Mesmo
assim tentei perseguir o pelotão, mas por pouco tempo antes de resolver
abandonar a prova, até para evitar uma lesão.
Devo confessar que estranhei demais a bicicleta
nova, e que muitos ajustes deverão ser feitos. Curiosidade: todas as bicicletas
que comprei até hoje, a estréia em competição foi sempre debaixo de chuva.
Cerquilho - Contra Relógio Individual - 14/05/2011
Foi realizado na cidade de Cerquilho, no dia
14/05/2011, o Campeonato Paulista de Contra-Relógio Individual, prova única da
modalidade.
Tinha tudo para ser uma boa prova: circuito com boa
pavimentação e sinalização, apoio da guarda municipal na organização do
trânsito e transeuntes e, organização da Federação Paulista de Ciclismo,
conhecida por planejar e executar melhor as provas de ciclismo, principalmente
em comparação com outras populares como, nitidamente só visa
auferir o lucro do evento em detrimento da qualidade do mesmo. Infelizmente,
dessa vez foi bem diferente.
A começar pelas informações prestadas. No ano anterior,
um dia antes da prova, todos os atletas já conheciam a ordem de largada – fator
importante neste tipo de prova onde as largadas são feitas individualmente e de
minuto a minuto. Este ano, a listagem de largadas só foi liberada no local do
evento e há poucos instantes antes do início, prejudicando bastante o preparo
alimentar, psicológico e o aquecimento dos atletas. Isso porque a Federação
Paulista de Ciclismo praticando hábitos já conhecidos de outras “organizadoras
desorganizadas”, resolveu abrir exceções para equipes renomadas e permitiu
inscrições fora do prazo. Outro fator desconsiderado, mas igualmente importante
neste tipo de prova, é que ela tem longa duração já que os atletas saem um por
vez. Ou seja, atrasos significam que os últimos a largarem completarão a prova
no escuro.
Apesar de tudo, não podíamos deixar de participar
pois dali sairia o campão paulista de CRI.
Bom, já há momentos antes da prova quando fazíamos
o aquecimento vem a notícia de que inverteram a ordem de largada das categorias
Sênior A (a minha) e MASTER B, atrasando ainda mais minha categoria que, diga-se
de passagem, tinha um dos números mais expressivos de participantes. Precisa
dizer que todos os atletas que já estavam se aquecendo foram terrivelmente
prejudicados?
Finalmente chega a hora da largada – aproximadamente
às 16h20 – sendo o antepenúltimo a largar. Parti para uma das provas mais
difíceis do calendário, cuja característica principal é “uma jornada solitária
de esforço pleno”.
Logo nos primeiros KM ficava nítido que o trecho da
ida seria o mais difícil. 13,7km quase
somente de subida e contra um vento muito forte. Tenho que confessar que também
não consegui encontrar a melhor posição na bicicleta, outro fator que me
impediu de não conseguir andar forte.
Ao fazer o retorno sabia que precisaria tirar o
atraso aumentando a velocidade. Com o vento nas costas e circuito agora em
descida e plano onde o velocímetro não baixava de 55km/h exceto nas duas únicas
subidas do retorno. Nesse momento o fator tempo, já comentado, se fez presente.
Fora do horário de verão, a falta de luz nessa hora já conseguia atrapalhar. Já
estava escurecendo quando eu e os últimos a largarem ainda estávamos por
completar a prova.
Concluí a maratona muito cansado e com fortes
cãibras, com tempo aproximado de 41 minutos – como apontou o foto
finished da organização e que era similar ao cronometrado em meu
velocímetro. Sabia que não havia conseguido ficar entre os 5 primeiros, mesmo
assim fiquei no aguardo da classificação final. Mais uma vez a Federação
Paulista de Ciclismo roubou a cena e, mais uma vez para prejudicar o evento e
de vez o seu próprio nome. Os tempos divulgados pela bancada responsável pelo foto finished eram simplesmente
incompatíveis com os que começaram a ser divulgados posteriormente pela bancada
de controle final. Sob protestos, com o cansaço imperando e já à margem da
quase total escuridão, “metade” da classificação foi adiada para o dia seguinte
(2º dia de provas, agora de resistência). Pasmem: “metade da classificação”
seria “refeita” no até o dia seguinte. Aí veio nova surpresa. Meu tempo que foi muito abaixo ao que foi publicado, me levando ao 11° colocado. Em conversa com outras atletas,
descobri que vários outros também tiveram seus tempos “corrigidos” pela bancada
final. Descobrimos até duas atletas de uma mesma equipe que, de 2º e 3º tempos,
foram para 4ª e 5ª colocações e o 5º tempo da mesma categoria, incrivelmente,
como passe de mágica, recebeu medalha de prata.
É extremamente desmotivante atletas que se dispõem
a viajar e competir, principalmente para àqueles que cumprem com as normas da
Organizadora. Sendo que as principais promotoras deste tipo de
evento – a Federação Paulista de Ciclismo, em especial – dispõem de recursos
materiais e humanos e aparato tecnológico suficiente para imprimir um resultado
oficial e coeso minutos após o término das provas. São computadores portáteis,
câmeras, marca tempo, impressora e porque não, o velho e simples cronômetro de
mão. Não é possível acharem que com tantos olhos em cima do resultado (é uma
corrida, alguém espera outra coisa de corrida senão tempos e colocações.
É lamentável para aqueles que tentam propiciar e se
valer de atividades e eventos saudáveis além do repetitivo futebol,
desorganizados e vis, além de prejudicar a modalidade já de tão pouco prestígio
nesse país, mesmo às margens de campeonatos mundialmente conhecidos e cada vez
mais incríveis em termos de espetáculo, tamanho de empreendimento, tamanho de
público (espectador local e telespectador), tamanho de envolvimento de empresas
(marqueteiras e patrocinadoras) como são o Tour
de France, Giro d’Italia, Volta da España.
É realmente uma pena!
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Meu novo brinquedo para 2011
Depois de alguma
espera finalmente meu novo equipamento esta em mãos.
Foram 4
meses esperando a produção desta máquina especialmente sobre encomenda.
Trata-se de
uma Pinarello modelo FP2 Full Carbon 2011, uma das, se não, a marca mais
renomada e respeitada nas competições de ciclismo.
Marca
Italiana que conta com alta tecnologia para desenvolvimento de bicicleta de alto
desempenho, para competições especialmente na estrada, mas que se comporta bem
nos circuitos brasileiros e péssimas pavimentações que somos obrigados a
correr, muitas vezes.Bicicleta feita artesanalmente e testadas para desenvolver o maximo de velocidade.
Segue especificações técnica.
-model.............................Pinarello
FP2 Carbon Mod 2011 Full Carbon tamanho 55cm
-peso aprox
do conj.........8,5kg-quadro...........................monocoque de carbono 24HM12k
-peso do quadro.............1250g
-tamanho........................55 (altura) X 56cm cumprimento
-garfo traseiro..................Onda™ Carbon 24HM12K 1” 1/8 1” 1/4 integral system
-garfo dianteir ................Onda™ FP Carbon 24HM12K
-grupo………………...…105
modelo 2011, 10 veloc.
…..........................pé
de vela, 175mm, 52x39…..........................K7 10veloc 11x23
-mesa.............................Most Carbon 110mm
-guidão...........................FSA carbon 44cm ergo
-rodas.............................Xero Lite
-pneus............................Continental Ultra (edição especial Pinarello)
-banco............................Prologo Carbon
Que venha as competições que agora é só tempo de ajustar a bike......